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*https://guides.github.com/
*https://www.atlassian.com/br/git/tutorials
*http://guides.rubyonrails
*http://ruby-toolbox.com/
*https://github.com/avdi
*https://www.programmer-books.com/wp-content/uploads/2018/07/Agile_Web_Development_with_Rails_5.pdf
*https://www.caelum.com.br/download/caelum-ruby-on-rails-rr71.pdf
*https://www.digitalocean.com/community/tutorials/how-to-install-and-use-docker-on-ubuntu-20-04-pt
*https://docs.docker.com/engine/install/ubuntu/
*https://docs.docker.com/get-started/
*https://angular.io/guide/setup-local
*https://asdf-vm.com/#/core-manage-asdf-vm
*https://docs.mongodb.com/manual/reference/operator/
*https://github.com/thoughtbot/shoulda-matchers
----------------------- >Angular ------------------------------------
npm install -g @angular/cli => Install Angular CLI
sudo npm install -g @angular/cli --allow-root
ng new my-app => criando um app cli
ng serve --open => Ligar o servidor
https://localhost:4200/.
ng generate component <nome> => Gerando componente
ng generate service <caminho> => Necessário para conectar Angular com rails
---------------------- >asdf ----------------------------------------
Maneger version Framework
asdf plugin add <name> => Adicionar plugin
asdf plugin list => Mostrar lista de plugins
asdf plugin update --all => Atualizar todos os plugins
asdf plugin remove <name> => Você pode remover plugins
asdf install <name> <version> => Instalar uma especifica versão da ferramenta instalada
asdf install <name> latest => Instalar a última versão estável
asdf list <name> => Lista as versões instaladas
asdf list all <name> => Listar todas as versões de uma ferramenta
asdf global <name> <version> [<version>...] => Setar a versão no computador.
asdf shell <name> <version> [<version>...]
asdf local <name> <version> [<version>...]
asdf current <name> => Ver a versão corrente instalada de uma certa linguagem.
sudo apt-get install libmysqlclient-dev => Ao realizar o bundle install mysql2 do rails pode dar erro sendo assim faça o seguinte instale esta lib
-------------------- >Bootstrap -------------------------------------
<div class="container-fluid"></div> =>
<img class="img-responsive" />
<h2 class="text-center" />
<button class="btn btn-default"></button>
<button class="btn btn-default btn-block"></button>
<button class="btn btn-primary btn-block"></button>
"btn-danger"
"btn-info"
<div class="row"></div>
<div class="col-xs-4"></div>
<span class="danger"></span>
<span class="fas fa-thumbs-up"></span>
<i class="fas fa-info-circle"></i>
<input type="text" class="form-control" placeholder="...<div>" required><div>
<div class="well"></div>
sass --watch node_modules/bootstrap/scss:node_modules/bootstrap/compiler => ao empregar o bootstrap pelo node temos de compilar o código osx-ssl-certs
------------------------ >Docker ------------------------------------
** https://docs.docker.com/compose/rails/ => Esse tutorial é fundamental para criação de uma imagem ruby
** Por default temos de usar sudo para rodar o docker
sudo apt-get remove docker docker-engine docker.io containerd runc => Apagar versões antigas
sudo systemctl status docker => Status docker
docker docker-subcommand --help => Especifica um comando a ser usado e o descreve
docker images => para vizualizar as imagens do seu pc
docker rmi ID_ou_nome_da_imagem => Remover as imagens locais
docker search <nome_da_imagem> => Pesquisar uma imagem online
docker ps -a => Listar os containers em execução
docker rm Id_ou_nome => Remove o container em execução
Imagem => -An image includes everything needed to run an application - the code or binary, runtimes, dependencies, and any other filesystem objects required.
docker pull ubuntu => Puxa a imagem oficial ubuntu
docker start 1c08a7a0d0e4<id_nome> => Para iniciar um containeer parado
docker exec -it <id_nome> bash => Retomar o container que foi inicializado
docker stop quizzical_mcnulty<id_nome> => Parando o docker em execução
docker run -i t ubuntu <id_nome> => usar um tipo de container
docker build -t my_awesome_app . => Ele executa o Dockerfile, gerando a imagem através do Dockerfile
ls
** Fato interessante nosso containers podem se transformar em imagens que podemos usar para gerar outros containers
docker commit -m "What you did to the image" -a "Author Name" container_id repository/new_image_name => Criar uma imagem de um container
docker commit -m "added Node.js" -a "sammy" d9b100f2f636 sammy/ubuntu-nodejs => Um exemplo
exit => sair do container
docker ps -l => mostra o último container criado
docker ps => mostrar os container em execução
Control+P+Q => Sai do terminal container que estava usando mas ainda o deixa executando
docker attach <id_do_container> => Como voltar a execução do conteiner
Control+V => Saio do container e o mato (não funcionou comigo)
docker create <imagem> => Crio o container mais não o executo
docker pause <container_id> => Consigo pausar o container
docker unpouse <container_id> => despausando o container
docker stats <container_id> => Mostra o quanto o container consome isso se ele estiver em execução
docker logs <commainer_id> => Motra logs ( comandos usados )
docker top <container_id> => Mostras mais dados do container
docker run -it --rm --user "$(id -u):(id -g)" -v "$PWD":/usr/src/app -w /usr/src/app rails rails --skip-bundle new my_new_app
Docker-compose
** Para abrir o terminar interatirativo no docker-compose
docker-compose exec web sh
** Você poderá rodar um container
docker-compose run web bash
------------------------ >Git ---------------------------------------
git stash => Irá salvar em cache as alterações não comitadas possibilitando a restauração depois
git stash pop => restaura o cache com os arquivos modificados da branch
git stash save -u 'Mensagem' => Criando um stash comentado
git fetch --all;git pull => Uma forma linear de dar fetch e pull
gitiginore -types => lista de todos os tipo Ruby rails node ....
npm i -g add-gitignore
gitignore rails => cria um gitignore para o projeto rails
sudo apt-get install git
git config --global user.name "myname "
git config --global user.email "myemail"
gti config --global --list => Listará todas as configurações git
git config core.editor "nome vim ou nano ..."
git init
git status
git add arquivo => arquivo agora esta sendo rastreado Untracked file -> stage
git commit -m "Novo arquivo comitado"
git commit --message ""
git mv => "The command to rename a file using Git is git mv"
git branch <nome> => Permite criar, listar, apagar e renomear ramificações
git branch -b <nome>
git branch -D <nome> =>
git branch -m <nome> => renomear branch atual para nome
git branch -a => Listar todas as branchs remotas
git push origin --delete <nome> => Excluir uma branch remota ( ou git push origin :<nome>)
git rebase origin master => Pesquisar ( Resolução de !reject master -> master)
git push -f origin master => push forçado.
git push origin <branch> --force-with-leave => Uma forma de realizar force não destrutivo, ou seja, se houver commits de outro
git log => mostrará os commits - verifica alteracoes realizadas
git remote => ver a situação
git remote rm <name> => desfaz conexões
git remote rename <antigo> <novo>
git remote add upstream https or ssh => setando o repositório remoto
git push -u origin master => Primeiro push em um repositório remoto
git push origin master => use para dar update nos seus arquivos remotos (Caso recebar erro: git push master --force )
git clone https... => Faz o clone do repositorio remoto em sua maquina
git commit -a -m "" => Envia as modificações para stage e faz o commit
git log --oneline => Mostra um historico resumido de modificações
git log --pretty=oneline => Mostra histórico em uma linha.
git log --stat => Mostra histórico mais completo para sair aperte q
get log --oneline -S <Algo que se queira buscar> => Podemos fazer um search pelo log
git show <identifier> => Podemos selecionar um commit específicando seu identificador
git show e420911~1 => Está sintaxe com que podemos utilizar um identificador para acessar seu parent ( use ~1 ou ~2)
git show :/Second => Podemos acessar um commit pode por meio do conteúdo de sua mensagem
git diff => Faz a verificação que foi modificado no codigo
git diff <nome_do_arquivo> => Aponta para um arquivo especifico
gir diff --name-only => Mostra o nome dos arquivos que foram modificados.
git diff --staged => Faz a verificação até dos arquivos que estão staged, prestes a ser commitados
git blame => Podemos por meio dele identificar quais usuários commitaram o que.
git rm index.html => Para descartar um arquivo após o comando ser dado o arquivo ira para área de stage aguardando ser commitado. Uma observação é que ele continuará no repositorio porém deletado.
git vm origem.html destino.html => Mover ou renomear um arquivo
git checkout => Desfaz mudanças que ainda não foram commitadas
git checkout -- <nome_do_arquivo> => Retorna um arquivo para o estado do commit anterior.
git reset => Agora desfaz mudanças dos arquivos que já tiverem sido rastreados
git reset --hard <identificador> => Além de tirar o arquivo do stage também volta a seu estado original - Volta para o commit apontado sem constar no histórico.
git revert --no-edit "summet" => Não consegui aplicar
git config --global alias.co checkout => Renomeando comandos.
git config --global credential.helper "cache --timeout=86400" => lembrando da senha.
git submodule add <url/do/repositório> <destino/do/submódulo> => Trabalho submodulos no git ( um repositorio dentro de outro )
git checkout HEAD~1 => Depois de commitado podemos retornar um commit
git reflog => Com este comando vc poderá recuperar identificadores antes de um merge ou rebase. Com isso podemos usar um reset --hard para voltar ao estado deste commit apontado.
git reset < hash log > --hard => reseta a branch até a escolhida
git tag <nome_tag_para_commit> => Podemos modificar o identificador de um commit por uma tag mais fácil de lido.( HEAD)
git tag <nome_tag_para_commit> <identificador> => Podemos também criar tags para commits antigos.
git tag -d => Apagar tag
git tag -l => Lista tags
(Como mostrar branch no terminal linux)
export PS1='\u@\h\[\033[01;34m\] \w\[\033[0;32m\]$(__git_ps1 " (%s)")\[\033[01;34m\]$\[\033[00m\] ' => Insirir no final do arquivo .bashrc arquivo homme
source ~/.bashrc => Execute no terminal o comando (salva o estado).
(Não esqueça de adicionar uma chave ssh no seu repositório remoto)
(Criando a chave pública e privada ssh)
ssh-keygen -o -a 100 -t ed25519 -f ~/.ssh/id_ed25519 -C "umemaildeRegistro@host.com"
ls -al ~/.ssh => Veja se você já possui uma chave ssh
git commit --amend -m "Uma nova mensagem" => reescrever o último commit, tem de haver cautela e nessa situação sem nenhum arquivo stage
git commit --amend --no-edit => O sinalizador --no-edit permite fazer a modificação no commit sem editar sua mensagem;
** Ante adicione os outros arquivos que vc deseja commitar no stage
git reset --soft HEAD~2 => Eu reseto os commites que fiz até no meu penúltimo, porém não reseto os arquivos que fiz ou modifiquei.
git reset HEAD <nome_do_arquivo> => remove um arquivo do stage também.
git reset HEAD * => Removendo todos os arquivos do stage.
git reset --hard HEAD~
git reset -- <nome_do_arquivo> => remover um arquivo do stage, lembrar que há um espaço entre -- e o nome
git add -i => com está opção vc pode fazer multiplaz inserções no stage sem usar git add . modo interativo
git add -p => Em um mesmo arquivo com várias modificações posso distinguir os commits.
git rm -f --cached [<nome_arquivo]> => Caso você venha a instalar um repositorio dentro de outro, sem querer, apagar o arquivo.git não é a única solução para que o arquivo deixe de ser um submodule você tem de limpar o cache.
git log --pretty=format:"%h - %an, %ar : %s" => Conferir o log, mais bem detalhado
git log --pretty=format:"%h %s" --graph => ver com uma estrutura de branchs
git push --set-upstream origin nova-branch => fazem push direto no repositório de origem
git rm -rf --cached . => Caso você tenha adicionado o gitignore depois do projeto criado. Remover cache.
git add .
git clean -n => Visualiza os arquivos untrackets que serão removido
git clean -f => Faz a remoção desses arquivos
---------------------------------- Git - Diogo ----------------------------
git checkout <branch_name> => Switch Branch
git checkout -b <branch_name> => If Branch not exist, create and Switch
git branch -D <branch_name> => Delete that Branch
git push origin :<branch_name> => Delete Branch remotely
git add app/views/mobile/checkout/payment.html.haml => Add file to commit
git commit -m "18534 - Adding terms check validation" => Commit changes
git push -u => Push and set upstream (only first push)
git push origin feature/18534-term => Push local files to Github
git pull origin feature/18534-relayout => Get new files of this Branch in remote
git merge --no-ff <branch-approved> => Merge <branch-approved> with current branch (commit merge)
git cherry-pick <commit SHA1> => Add specific commit at current branch
git rebase <branch> => Reload specific branch on current branch (if was changed after created)
git reset --merge ORIG_HEAD => Undo merge that was not pushed to origin yet
git reset --hard HEAD~1 => Back one commit
git reset --hard origin/<branch> => Reset local branch to remote branch
git checkout origin/master Gemfile.lock => Reset specific file from master
git commit --amend -m "edit msg" => Edit last commit (if already pushed use -f) - mas antes podemos adicionar novos arquivos com add ai daremos o amend
git tag 1.55.1 => Create tag locally
git tag --delete 1.55.1 => Delete tag locally
git push origin :1.55.1 => Delete tag remotely
pull request (PR) direto pelo Github => Pull Request
git fetch --all => Update all remotes locally but not upgrade the commits
git stash => Save all different files temporary and remove from branch
git stash pop => Revert git stash
git stash clear => Delete all stashs
git show -s --format=%ci <commit> => Get time of commit were pushed
git --no-pager show <branch>:path/to/file => Print content of file
git config --global user.name "Full Name" => Set name of user
git config --global user.email "email@address.com" => Set email of user
--------------------------------- >Javascript --------------------------------------
Tag template => Permite que você faça modificações em uma interpolação ( Template literal :) ) com uma função. e.g: acao`${variavel1} ${variavel2} e ${variavel3}`
Shorthand property => Encurtar uma propriedade;
text.startSwicth("string")
text.endStwicth("string")
text.repeat(10) => Repete o text 10 vezes.
text.includes("string") => verifica se um dada string está incluida no text.
Array.from("Jorge") => ["J", "o", "r", "g", "e"]
Array.of(1, "jorge", {"idade": 23}) => Juntar vários tipos e transformar em um array;
[1,2,3,4,5,5].find( x => x > 3) =>
[1,2,3,4,5,6].findIndex( x => x < 5) => Pergará o primeiro index de correspondencia;
(new Array(70)).fill(<um_valor>) => pesquisar é interessante, pode ser passado o intervalo Array.fill('string', 2, 57)
Destructuring in Arrays
const arr = ['Jorge', '24', 'estudante', 'autonomo'];
const [name, idade, situacao , profissao] = arr => Assim podemos fazer o destructing no arr onde name === "Jorge" sem precisar chamar pelo index arr[0]
[a,b] = [b,a] => #Swap destructuring é interessante podemos fazer trocar sem precisar usar uma variável auxiliar;
console.log([..."jorge"]) => Podemos é mapear um tipo iterável com spread e desmembra-lo com o spread operator. ficario ['j','o','r','g','e']
REST params é diferente de spread => fixa isso.
for ... of => Esse loop é como se fosse o in do python com loops que pode ser dado braek para finalizar a iteração;
new Proxy() => Mudar o coportamento de um objeto, ficar ali no meio meio modificando lembra o interceptor do axios;
new Set() => trata de valores únicos
new WeakSet() => Ao contrário do Set o WeakSet não aceita tipos primitivo apenas podemos passa objetos; Não é iterável :( mas para o caso de guardar objetos únicos
new Map() => Parece com hash do ruby com métodos próprios {'kes' => value}
new WeakMap() => Só aceita objetos;
padStart =>
padEnd => padEnd(<numero de caracteres>, <caracteres para completar>)
Object.entries => Podermo pegar atributos e valor de um objeto e transformar um array > Object.entries(obj)
Object.values => Retorna os valores do objeto.
Trailling Comman => Vírgula no final de parametros de funções function test( a, b, ){} para não quebrar o programa é algo opcional.
Anonymous closure => Modos de criar um módulo
(function (){
})();
const myModule = (function () {})(); => Outra forma de criar modularidade;
Comminjs => module.export = <modulo> e no destino require(<modulo>)
// /**/ => Comentário de uma linha e comentário para múltiplas linhas
= => recebe ( atribuição )
null => nulo
var => identificador
let => identificador
`String` - "String" - 'String' => String, forma de escrever strings
Infinity
NaN
object
typeof <name> => retorna o tipo
+ => concatenação
Number.parseInt(n) => converter para inteiro
Number.parseFloat(n) => converter para float
Number(n) => Uma forma nova ( 2019 ) o motor quem decide
JSON.parse() => Converter um JSON em objeto.
`Placeholder ${ variável }.` => Desta forma podemos interpolar variáveis
s.length => Comprimento da string
<string>.toUpperCase() => Tornar para maiusculo
<string>.toLowerCase() => Tornar para minusculo
document.write() => Output no Browser ( Imprimi uma string no browser )
<variável>.toLocalString('<string>', {style: 'value', currenty: 'RS'} ) => Nesse caso é um exemplo de fazer modificação monetária ( Real, Dolar, etc ...)
var <nome> *=, %= , **=, /=, -=, += => Essa sintaxe é válidada de atribuição
<, >, >=, <=, ==, != => Relacionamentos com retorno booleano
=== => Operador de igualdade restrita ( avalia o tipo também )
&& => Conjunção
! => Negação
|| => Disjunção
<string>.trim() => Exclui os espaços vazios de inicio e final;
let variavel = () => expressão; => Uma arrow function nada mais é que uma função anônma simplificada. Curioso é que podemos omitir os parenteses caso tenha apenas uma variável a usarmos.
DOM => Document Object Model
window -> location/document/history -> html -> head/body -> tags => árvore DOM
getElementsByTagName('p')[0]; => Selecionar o parágrafo da posição 0 var texto = window.document.getElementsByName('<tag>')[<posição>];
document.write(p1.innerText); => podemos inserir o paragrafo capturado um uma nova frase com o innerText.
innerHTML => insere também as tags filhas além do texto
getElementById[ ] => Seleciona um seletor id
getElementsByName() =>
var nome = querySelector(#id) => seleciona um id ou class
querySelectorAll(.class) =>
nome.style.background() => Podemos mudar o estilo diretamente
window.prompt => retorna uma string
window.alert =>
window.confirm =>
<var>.addEventListener('evento', função) => Carrega o evento internamente no js
mouseenter => inline é onmouseenter, onclixk
mouseover
mousemove
mouseout
mousedown
mouseup
(?=[A-Z]) => Regex
randomIndex: Math.floor(Math.random() * 20) => Random method
ECMA
Object.freeze(<name_variable>) => Torna uma variável imutável, ou seja, não se poderá edita-la ( const <nome_da_variável> não à torna imutável)
-------------------------- => Usando addEventListener com React
class MyComponent extends React.Component {
constructor(props) {
super(props);
this.state = {
message: ''
};
this.handleEnter = this.handleEnter.bind(this);
this.handleKeyPress = this.handleKeyPress.bind(this);
}
// change code below this line
componentDidMount() {
document.addEventListener('keydown', this.handleKeyPress)
}
componentWillUnmount() {
document.removeEventListener("keydown", this.handleKeyPress)
}
// change code above this line
handleEnter() {
this.setState((state) => ({
message: state.message + 'You pressed the enter key! '
}));
}
handleKeyPress(event) {
if (event.keyCode === 13) {
this.handleEnter();
}
}
render() {
return (
<div>
<h1>{this.state.message}</h1>
</div>
);
}
};
-------------------------
D3
d3
select()
append()
text()
selectAll()
attr()
style()
enter()
append('svg')
append('react')
-----------------------------
document.addEventListener('DOMContentLoaded', function(){}) ** Destas forma estamos inspecionando nosso interface para que qualquer evento ocorrido seja tratado pelo DOMContentLoaded; JSON API and AJAX
-----------------------------
debugger ** Escreva debugger em seu código que você poderá depurar no console do navegador.
new RegExp(req.query.nome , "i" ); ** Transformando uma string em regex;
window.location.href = "/<rota>" ** Assim você poderá mudar de página usando JS;
------------- Husky - editorconfig - Mocha - Chai - eslint - Coverage ( nyc um superset do Istambul.js ) ---------------------------
Common.js ** uma observação é o uso de importação nas versões antigas do ECMA não possuem esse recurso o que no obriga a utilizar a lib common.js ( require e module.exports ) mas nas versões na versão mais nova temos o import no js. Instalamos o Babel para fazer a transpilação desse código o que no possibilita empregar em desenvolvimento com browser que usam verões antiga.
describe('<Nome da Classe>', function(){}) ** descreve os testes de certo arquivo
context('Caso 1', function(){}) ** separar caso de teste
it('should happen bloco', function(){}) ** teste atômico
"test": "./node_modules/mocha/bin/mocha ./tests/**/*.spec.js" ** Executado npm test
npm test -- --reporters ** dará erro rsrs está desatualizado não há mais esse comando
./node_modules/mocha/bin/mocha -R nyan ./tests ** Mas com essa flag funciona com um gatinho.
npm test -- --bail ** flag que executa os testes até o primeiro erro acontencer
context.only("", function(){}) ** rodar apenas um bloco
context.skip("", function(){}) ** pular um teste torna-lo pendenting
before(function(){}) ** Hook antes
after(function(){}) ** Hook depois
beforeEach(function(){}) ** Hook antes de cada
afterEach(function(){}) ** Hook depois de cada
var expect = require('chai').expect ** Importar o chai para o projeto para adição dos asserts
"test:tdd": "./node_modules/mocha/bin/mocha ./tests/**/*.spec.js --watch" ** Modificação de package.json para utiliza o hot reload
Smoke test => expect('test').to.be.a('array') ** testes de tipo
./node_modules/.bin/eslint src/*.js ** rodando o eslint
"test:coverage": "nyc npm test" ** usando o coverage
npm run test:coverage ** executará o covarage
** vamos fazer com que o código não possa ser subido para o github caso seu coverage seja menor que uma dada porcentagem:
'nyc': {
"lines": 80,
"functions": 80,
"check-coverage": true
}
"husky": {
"hooks": {
"pre-push": "npm run lint && nyc npm test"
}
}
npm install --save-dev @babel/core @babel/node ** Lembra do babel-node você pode transpilar um código e o emprega-lo;
-------------------- >Heroku -------------------------
sudo snap install heroku --classic
heroku login
heroku create
git push heroku master => Fazendo deploy de projeto
heroku open => Irá abrir sua URL
heroku logs --tail => Acessando log
heroku ps => verifica os dyno de sua aplicação free
heroku local web => estou rodando o server pelo heroku e a sua porta é a 5000 ( localhost:5000)
heroku local =>
heroku addons:open <name_app_base_addon> => dados de seu plano para a aplicacao
heroku run rails console => carrega um console rails heroku ( um console remoto )
heroku run bash => bash do servidor
heroku config:set <exemplo - TIMES=10> => Setar algo na env, você utilizará essas configurações na produção
heroku config => ver as configurações
heroku pg:psql => heroku dbconsole
heroku run rake db:migrate => faz a migração para o banco de dados heroku
echo $DATABASE_URL => Irá motrar o caminho do banco definido pelo usuário ( remoto server)
-------------------- >Mac -----------------------------
-------------------- >MongoDB -------------------------
https://docs.mongodb.com/manual/tutorial/install-mongodb-enterprise-on-ubuntu/ => Instalação
SQL Mongo
database database
table collection
row document ou BSON document
column field
index index
table join References ou embedded documents
Mongo terminal
sudo mongod --dbpath /data/db => Rodo o Mongo
sudo mongo => Abro o shell mongo
show dbs => Irá mostrar os bancos de dados criados
use <nome_banco_de_dados> => Apontar para um banco de dados
db.createCollection('nome_da_collection') => Criar um collection ( é como se fosse criar uma tabela)
show collections => mostrar as collections em uso.
db.<nome_do_collection>.find() => Fazer uma busca de dados e todos o documentos da collection
db.<nome_do_collectio>.insert({}) => inserir uma linha
db.<nome_do_collection>.save() => tem a mesma funcionalidade do insert
db.<nome_do_collection>.update() => Faz atualização de uma linha. e.g = db.checklist.update({name: "Original"},{name: "Atualizado"})
db.<nome_do_collection>.delete() => Apaga uma linha especificada.
db.<nome_do_collection>.insertMany([{},{}]) => Podemos criar múltiplas linhas dentro de um collection de uma vez só;
db.task.insertMany([{"name": "Preparar o café", "done": true, checklist: ObjectId("5f6a6a09be8e95201b4fb45a")},{"name": "Ligar a TV", done: true, checklist: ObjectId("5f6a6a09be8e95201b4fb45a")}])
db.<nome_do_collection>.find().pretty() => Torna o retorno da query mais legível.
db.<nome_do_collection>.aggregate({$lookup: {from: "<nome_do_collection_referenciado>", localField:"_id", foreignField:"<nome_do_collection>",
MongoDB Enterprise > db.checklist.aggregate({$lookup: {from: "task", localField: "id", foreignField: "checklist", as: "task"}}).pretty()
as:<nome_do_collection_referenciado>}}).pretty() => o aggregate e $lookup realizam buscas mais complexas
db.<nome_do_collection>.drop() => função de deletar;
db.checklist.deleteOne({ name: "Minha checklist" }) => deleta um documento
**Solução de error no MongoDB** => Caso o banco tenha sido derrubado
~$ sudo service mongodb stop
~$ sudo rm /var/lib/mongodb/mongod.lock
~$ sudo mongod --repair --dbpath /var/lib/mongodb
~$ sudo mongod --fork --logpath /var/lib/mongodb/mongodb.log --dbpath /var/lib/mongodb
~$ sudo service mongodb start
** Para ter certeza de qual plataforma de sistema você usa se é systemd (which uses the systemctl)
ps --no-headers -o comm 1 => no meu caso é systemd
** Problema: Se você não conseguir dar start no seu banco de dados mongo. Active: false
Geralmente é um erro de permissão para uso da porta adequada ( TODO: Pesquisar mais a respeito ) = https://askubuntu.com/questions/884541/cant-start-mongodb-service
sudo chown -R mongodb:mongodb /var/lib/mongodb
sudo chown mongodb:mongodb /tmp/mongodb-27017.sock
Suponha que você startou seu mongodb pelo docker-compose sendo assim você poderá realizar
o acesso ao mongo especificando uma porta
mongo --port 27017
-------------------- >MySQL - SQL----------------------
sudo apt update ** update system
sudo apt install mysql-server -y ** instalação da última versão do mysql ( sudo apt install mysql-server )
sudo systemctl status mysql.service ** vericação de "active server"
sudo mysql_secure_installation_ ** instalação de segurança
sudo systemctl start mysql.service ** inicializando o servidor
mysqladmin -u root -p shutdown ** parar conexão.
ip addr show eth0 | grep inet | awk '{ print $2; }' | sed 's/\/.*$//' ** Encontrar o endereço de ip público do seu servidor
mysql -u root -p nome_da_database ** Acessa o banco
sudo apt-get install apache2 ** Instalação do apachi
localhost/ ** Acessando o apachi no browser
sudo add-apt-repository ppa:ondrej/php ** primeiro passo na instalação do php7 ( Adição do repositorio do php7)
sudo apt-get update ** dar um update
sudo apt-get install apache2 php7.0-common php7.0-cli php7.0 libapache2-mod-php7.0 ** Instalação do php7
p
create table comclien_bkp as( select * from comclien where c_estaclien = 'SP'); ** Basicamente estou criando uma tabela com atributos de outra
** Configuração do php para apontar para rota específica
sudo nano /etc/apache2/mods-enabled/dir.conf
Modifique para: DirectoryIndex index.php index.html index.cgi index.pl index.xhtml index.htm
sudo systemctl restart apache2 ** reiniciar o servidor web
service mysql status
sudo service mysql stop
use database_that_you_want ** use é o comando que carrega a database para ser consultada
> Criando um novo usuário
create user usermysql@'%' identified by 'cursomysql';
> Quando utilizamos o % em nosso código, estamos dizendo que este
usuário poderá acessar o nosso banco a partir de qualquer host. Poderíamos
ter limitado ao acesso do local apenas, substituindo o % por localhost .
Ele já está criado, porém não tem nenhuma permissão. Como não precisa-
mos limitá-lo, vamos conceder direito total a ele. Faremos isso com o seguinte
comando:
grant all privileges on *.* to usermysql@'%'
with grant option;
> Mas se quisessemos revogar:
revoke all on *.* from usermysql;
COMMANDS
SHOW DATABASES; => Mostrar os DATABASES
CREATE TABLE nome_tabela ( column1, column2); =>
DROP TABLE nome_tabela
USE name_dataTable => Setando um banco de dados
CHAR - VARCHAR - INT - BLOB - DEC - DATE - DATETIME => Tipos de dados
DESC nome_da_tabela => Mostra o nome das colunas de uma dada tabela.
ALTER TABLE nome_da_table
ADD coluna_nome dateType;
ALTER TABLE nome_da_table
DROP COLUMN coluna_nome;
CREATE TABLE nome_tabela( => Invalidando Nulos
nome VARCHAR(30) NOT NULL
);
CREATE TABLE nome_tabela(
nome VARCHAR(30) DEFAULT 'McLovin'
);
SELECT * FROM nome_da_tabela
WHERE coluna IS NULL; => Forma de mapear campos nulos.
'_' e '%' => São caracteres coringas para LIKE
SELECT * FROM nome_da_tabela
WHERE coluna LIKE '%' OR coluna2 LIKE '_exto' => O underscore é para completar um caracter e o % é intervalo.
SELECT * FROM nome_da_tabela
WHERE column BETWEEN numero_tal AND numero_outro => Utilizando intervalos.
IN and NOT IN => Avaliando conjunto de valores.
SELECT * FROM nome_tabela
WHERE NOT column LIKE 'valor'; => Implementando NOT há uma tabela.
DELETE FROM nome_tabela WHERE column = tal_valor => Deleta um registro procurado
UPDATE nome_da_tabela => Empregando o UPDATE
SET coluna_tal = novo_valor
WHERE nome_de_uma_coluna = dado_valor;
UPDATE nome_da_tabela => Podemos transformar em letras maiusculas empregando o UPPER() e LOWER()
SET UPPER( coluna_varchar_tal )
WHERE nome_de_uma_coluna = dado_valor_pesquisado;
SHOW CREATE TABLE nome_da_tabela; => Irá listados os atributos de quando a tabela foi criada.
CREATE TABLE lynn_contatos (
id_contato INT NOT NULL AUTO_INCREMENT,
sobrenome varchar(40) DEFAULT 'McLovin',
primeiro_nome varchar(30) DEFAULT NULL,
email varchar(50) DEFAULT NULL,
aniverdario date DEFAULT NULL,
profissao varchar(30) DEFAULT NULL,
local varchar(40) DEFAULT NULL,
estado_civil varchar(20) DEFAULT NULL,
interesses varchar(100) DEFAULT NULL,
procura varchar(100) DEFAULT NULL,
sexo char(1) DEFAULT NULL,
PRIMARY_KEY (id_contato)
) ENGINE=InnoDB DEFAULT CHARSET=utf8mb4 COLLATE=utf8mb4_0900_ai_ci
ALTER TABLE lynn_contatos
ADD COLUMN id_contato INT NOT NULL AUTO_INCREMENT FIRST,
ADD PRIMARY KEY (id_contato);
> Além de first podemos uma outras palavras chaves como BEFORE, AFTER, LAST, ... ( SECOND e THIRD ? )
ALTER TABLE nome_tabela
ADD COLUMN nova_column dataType SECOND;
ALTER TABLE nome_tabela
ADD COLUMN nova_column dataType
AFTER outra_coluna;
ALTER TABLE nome_tabela => Editando nome da tabela
RENAME TO novo_nome_tabela;
ALTER TABLE nome_tabela => Podemos alterar o nome de uma coluna
RENAME COLUMN antiga_coluna_nome TO novo_nome,
RENAME COLUMN antiga_outra_coluna_nome TO novo_nome_outra;
ALTER TABLE nome_tabela => Com a palavra chave CHANGE além de modificar o nome podemos modificar os tipos.
CHANGE COLUMN antiga_coluna nova_columa dataType_novo; => nesse deve ter `antiga_coluna nova_columa`
ALTER TABLE nome_tabela => Usando o change para altera apenas o tipo de uma coluna;
CHANGE coluna_tal datatype_novo;
ALTER TABLE nome_tabela => Com a palavra chave MODIFY podemos alterar apenas os tipos de dados
MODIFY COLUMN nome_da_coluna dataType_novo;
ALTER TABLE sua_tabela => Podemos remover a chave primária
DROP PRIMARY KEY;
Podemos ter apenas um campo autoIncremente por tabela.
INSERT INTO lynn_contatos( sobrenome, primeiro_nome, email, telefone, aniversario, profissao, local, estado_civil, interesses, procura, sexo, altura ) VALUES(
'Briethly',
'Lynn',
'lynn@lynn.com',
'212222222',
'1996-10-21',
'escritor',
'sao francisco, CA',
'casada',
'leitura series cinema',
'felicidade',
'F',
1.80
);
SELECT COUNT(*) => retorna o tamanho da tabela
FROM nome_da_tabela
Manipulando String com SQL
SUBSTRING_INDEX(sua_linha_de_texto, posicao inicial, tamanho) => Fornece parte de uma linha de texto;
SUBSTR(sua_coluna_registro, index_inicio_que_desaja_captura)
UPPER() e LOWER() => São conhecidos
REVERSE(sua_linha_de_texto) => É isso mesmo um sort invertido
LTRIM() e RTRIM() => Remove espaços vazios das strings
LENGTH() => Retorna o número de caracteres de uma linha
SELECT local
FROM nome_da_tabela
TRIM => Podemos usar TRIM para fatiar os dados
UPDATE meus_contatos SET interesses = TRIM(RIGHT(interesses, (LENGTH(interesses)- LENGTH(interesses2)-1)));
UPDATE lynn_contatos
SET estado = RIGHT(local, 2) # CA
SET cidade = SUBSTRING(local, ',', 1); # sao francisco, irá retornar o que há após a vírgula
Usando o CASE
UPDATE minha_tabela
SET nova_coluna =
CASE
WHEN coluna1 = valor1 # quando ess condição é satisfeita nova_coluna é atribuida.
THEN novovalor1 # valor setado
WHEN coluna2 = valor2 # quando ess condição é satisfeita nova_coluna é atribuida.
THEN novovalor2
ELSE novovalor3
END;
Podemos colocar o WHEN e THEN em mesma linha;
Usando o ORDER BY para ordernar alfabeticamente:
SELECT titulo, categoria
FROM tabela_filme
WHERE categoria = 'familia'
ORDER BY titulo; # Podendo usar ASC e DESC
SELECT SUM(venda)
FROM tabela_vendas
WHERE data_inicial = 1996-21-10;
SELECT primeiro_nome, SUM (venda)
FROM venda_biscoito
GROUP BY primeiro_nome
ORDER BY SUM (venda) DESC; => Um agrupamento realizado por nome e destacando a soma das vendas.
SELECT primeiro_nome, AVG (venda)
FROM venda_biscoito
GROUP BY primeiro_nome;
SELECT primeiro_nome, MAX (venda) # seleciono os valores máximos de cada group
FROM venda_biscoito
GROUP BY primeiro_nome;
SELECT DISTINCT data_venda
FROM venda_biscoito
ORDER BY data_venda;
SELECT COUNT( DISTINCT data_venda)
FROM venda_biscoito;
SELECT name, SUM(venda)
FROM venda_biscoito
GROUP BY name
ORDER BY SUM(venda) DESC
LIMIT 1,1; # Usando-se do limit podemos estar restringindo o número de resgitros retornados da tabela.
LIMIT # pode ser utilizado com a passagem de um parâmetro ou de dois. Com um aparecerá a quantidade de registros que foram passados e com dois temos o primeiro parâmetro como ponto de início e o segundo quanto ao registro final ( iniciando em 0 );
CREATE TABLE interesses(
id_inter INT NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY,
interesse VARCHAR(100) NOT NULL,
id_contato INT,
CONSTRAINT lynn_contatos_id_contato_fk
FOREIGN KEY (id_contato)
REFERENCES lynn_contatos (id_contato)
);
Integridade Referencial - Constraint
Dependencia Funcional
Chave Priméria composta
Dependência Transitória
> Possuem a mesma função de modo diferentes
CREATE TABLE profissao(
id INT(11) NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY,
profissao VARCHAR(20)
);
INSERT INTO profissao (profissao)
SELECT profissao FROM tabela_que_quero_dados
GROUP BY profissao;
ORDER BY profissao;
CREATE TABLE profissao AS
INSERT INTO profissao (profissao VARCHAR(20))
SELECT profissao FROM tabela_que_quero_dados
GROUP BY profissao
ORDER BY profissao;
ALTER TABLE profissao
ADD COLUMN id INT NOT NULL AUTO_INCREMENT FIRST
ADD PRIMARY KEY id;
CREATE TABLE profissao
(
id INT NOT NULL AUTO_INCREMENT PRIMARY KEY PRIMARY KEY,
profissao VARCHAR(20)
) AS
INSERT INTO profissao (profissao)
SELECT profissao FROM tabela_que_quero_dados
GROUP BY profissao
ORDER BY profissao;
Conexão Interna - utilizando-se do JOIN # Basicamente é um conexão cruzada com alguns resultados removidos por uma condição de consulta.
* Esse primeiro exemplo é um cenexão cartesiana tabela_tal X tabela_tal
SELECT b.brinquedo, g.garoto
FROM brinquedo AS b
CROSS brinquedo AS b
CROSS JOIN
garotos AS g;
SELECT briquendos.brinquedo, garotos.garoto FROM brinquedo, garoto # Faz o mesmo BLZ.
Conexões internas - Parte 2 podemos realizar o seguinte introduzindo conexões INNER JOIN
SELECT tabela1.coluna, tabela2.coluna
FROM tabela1
INNER JOIN
tabela2
ON uma_condicao; # o where pode ser empregado aqui;
Conexões com equijoin - podemos iqualar chaver primarias e estrageiras de tabelas achando um resultado cruzado.
SELECT tabela1.coluna_tal, tabela2.coluna
FROM tabela1
INNER JOIN
tabela2
ON tabela1.id_tabela = tabela2.id_tabela
Conexões não-equijoin - Combinando registros que possuem chave estrangeira e primaria de outra tabela diferentes. Conexões internas que testam desigualdade.
SELECT tabela1.coluna_tal, tabela2.coluna
FROM tabela1
INNER JOIN
tabela2
ON tabela1.id_tabela <> tabela2.id_tabela
Conexão Natural - Parece muito com uma conexão interna equijoin contudo com a condição definida da iqualdade entre chaves ( estrangeira e primária ).
SELECT tabela1.coluna_tal, tabela2.coluna
FROM tabela1
NATURAL JOIN
tabela2
Adicionando uma constraint
ALTER TABLE tabela_tal
add CONSTRAINT tabela_tal_com_tabela_tal_fk
foreign key (coluna_associadla)
references com_tabela_tal (coluna_associada)
on delete no action
on update no action;
alter table comivenda drop foreign key
tabela_tal_com_tabela_tal_fk;
SELECT c_codiclien, c_razaclien
FROM comclien
WHERE n_numeclien IN (1,2); # Utilizando a instrução IN para consultar um intervalo
SELECT c_codiclien, c_razaclien
FROM comclien
WHERE n_numeclien NOT IN (1,2); # Utilizando a instrunção de não contido
> Aqui temos uma alternativa ao Join com sub consulta, não é recomendado tem
pouca performance além disso o código não fica muito legível.
SELECT c_codivenda Cod_Venda,
(SELECT c_razaclien
FROM comclien
WHERE n_numeclien = comvenda.n_numeclien) Nome_Cliente
FROM comvenda;