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% arara: xelatex
% arara: xelatex
% !TeX TXS-program:compile = txs:///pdflatex/[--shell-escape]
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%% ATENÇÃO!
%% Para compilar este documento, use o compilador de sua preferência
%% (recomenda-se xelatex ou lualatex) com a flag --shell-escape.
%% Por exemplo, caso escolha o xelatex, compile com:
%% xelatex --shell-escape relatorio.tex
%% na linha de comando. Isso é necessário para renderizar corretamente
%% os códigos do documento.
%% Outra opção é usar o arara:
%% arara relatorio.tex
%%
%% Caso esteja usando um editor LaTeX como o TeX studio,
%% você verá um aviso. Aceite-o e o documento será compilado.
%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
\documentclass[12pt,oneside,a4paper,english,brazil]{abntex2}
\usepackage{UFMG} % Capa com logo da UFMG
\usepackage{indentfirst} % Indenta o primeiro parágrafo de cada seção.
% Nas linhas a seguir, você pode escolher uma fonte para usar.
% Deixe no máximo uma descomentada (sem começar com %).
\usepackage{lmodern} % Usa a fonte Latin Modern
% \usepackage{fspdefault} % Usa a fonte New Computer Modern (xelatex/lualatex)
% \usepackage{fourier} % Usa a fonte Fourier (pdflatex)
% \usepackage{fourier-otf} % Usa a fonte Fourier (xelatex/lualatex)
% \usetimesfont % Usa a fonte Times
% As duas linhas a seguir podem ser removidas no seu documento final.
\usepackage{lipsum} % Apenas para gerar texto aleatório (dummy text)
\usepackage[frozencache]{minted} \newmintinline[ltx]{latex}{} % Apenas para este documento de exemplo.
% ---
% Compile o documento uma vez se quiser entender o que cada um desses campos significa.
\titulo{Guia básico para escrever relatórios com \LaTeX\ e a classe \abnTeX.} % Coloque aqui o título do relatório
\autor{Héliton Martins Reis Filho} % Nome do autor
\local{Belo Horizonte, MG}
\data{2020}
\disciplina{Nome da disciplina} % Este comando pode ser removido se não for necessário
\begin{document}
\imprimircapa
\textual
\chapter{Capítulo}
Aqui começa o texto propriamente dito. Compile este texto e acompanhe, simultaneamente, o texto compilado e o código \LaTeX\ associado.
Este modelo é baseado na classe \abnTeX. A customização e este breve tutorial são de autoria de Héliton Martins (\href{https://t.me/helitonmrf}{@helitonmrf}). Sinta-se à vontade para contatar em caso de qualquer problema com a customização.
\section{Instalando uma distribuição \LaTeX\ e um editor}
Como qualquer ferramenta, é necessário instalá-la no computador. Em particular, instalaremos uma distribuição \LaTeX\ e um editor.
Como você pode ter percebido, o \LaTeX\ é um programa que lê um código-fonte e o converte para PDF (ou \texttt{dvi}, ou \texttt{ps}\ldots). Ele é a única coisa fundamental para usá-lo e é instalado através de uma ``distribuição'' (de maneira semelhante aos sistemas Linux). Entretanto, se você tentou abrir este código-fonte (\texttt{relatorio.tex}), deve ter percebido que não é muito fácil lê-lo em editores como Bloco de Notas. É aí que o editor faz a diferença.
Aqui recomendarei o \TeX studio, mas outros editores estão disponíveis.
\subsection{Linux}
A distribuição \LaTeX\ mais comum no mundo Linux é o \TeX\ live. Muitas distribuições Linux já o possuem em seus repositórios. Se você estiver usando Ubuntu, simplesmente execute o seguinte em um terminal.
\begin{center}\ltx|sudo apt install texlive-latex-extra texstudio|\end{center}
Isso instalará o \TeX\ live e o editor \TeX studio. Caso esteja com espaço em disco sobrando, substitua \texttt{texlive-latex-extra} por \texttt{texlive-full} para instalar todos os pacotes ($ \approx $ 5,9 GB!).
Para outras distribuições Linux/UNIX, consulte: \url{https://www.tug.org/texlive/}.
O \href{https://miktex.org/}{MiK\TeX} também está disponível agora para Linux. A principal diferença é que ele baixa os pacotes necessários à medida que o usuário necessita.
\subsection{Windows}
No Windows, siga o procedimento padrão para a instalação de qualquer programa: consulte o site do MiK\TeX\ (\url{https://miktex.org/}), faça o \emph{download} e instale.
\subsection{Um editor: o \TeX studio}
O \TeX studio é um editor \LaTeX\ muito popular e disponível para os principais sistemas operacionais. Para instalá-lo, visite: \url{https://www.texstudio.org/}. No Linux, ele provavelmente está disponível também no seu gerenciador de pacotes.
\subsection{Pós-instalação}
Se tudo correu bem, você deve ser capaz de abrir este código-fonte (\texttt{relatorio.tex}) no \TeX studio e utilizar o botão \emph{Build \& View} para visualizar o PDF recém-compilado.
\section{Inserindo figuras e tabelas no \TeX studio}
Para inserir figuras, arraste um arquivo (de preferência dentro da pasta do projeto) para dentro do \TeX studio, ou siga o exemplo da Figura~\ref{fig:ufmglogo}. Avalie o código fonte para verificar como a referência ao número da figura foi feita. Observe que \ltx|\ref{fig:ufmglogo}| referencia a figura que contém \ltx|\label{fig:ufmglogo}|.
% Esta é a "Figura 1". Os comandos são auto-explicativos.
\begin{figure}[htp]
\centering
\includegraphics[width=0.3\linewidth]{UFMG_logo}
\caption{Logotipo da UFMG.}
\label{fig:ufmglogo}
\end{figure} %
Inserir tabelas também é possível através do \TeX studio, mas recomendo utilizar o padrão da classe \abnTeX, conforme a Tabela~\ref{tab:tabela}. %
\begin{table}[htp]
\renewcommand{\arraystretch}{1.5} % tamanho da linha
\IBGEtab{%
\caption{Distribuição das reservas de petróleo e de gás natural no mundo.} % Legenda
\label{tab:tabela} % Label para usar com \ref{}
}{\begin{tabular}{lcc} % uma letra para cada coluna. pode ser c (centered), l (left) ou r (right). Também pode conter | para indicar linhas verticais.
\toprule % linha horizontal na tabela
& Distribuição de petróleo no mundo (\%) & Distribuição de gás natural no mundo (\%) \\ % cada coluna é separada por um &
\midrule
América do Norte & 3,5 & 5,0 \\ % toda linha da tabela termina com \\, exceto a última
América Latina & 13,0 & 6,0 \\
Europa & 2,0 & 3,6 \\
Ex-União Soviética & 6,3 & 38,7 \\
Oriente Médio & 64,0 & 33,0 \\
África & 7,2 & 7,7 \\
Ásia/Oceania & 4,0 & 6,0 \\
\bottomrule
\end{tabular}%
}{\fonte{ENEM -- 2005}} %Fonte.
\end{table}
Observe também, no código da tabela, que, para mostrar o símbolo \%, é necessário escrever \ltx|\%|. Isso acontece porque o caractere \% é, normalmente, um comentário no \LaTeX, sendo necessário dizer ao compilador que queremos escrevê-lo tal qual está.
% Por isso, esta parte do código não aparece no PDF final.
% Os comentários servem para explicar trechos do código.
\chapter{Dividindo o texto} \label{cap:dividindo_o_texto}
Você pode usar comandos para separar seu texto. Isto, por exemplo, é um capítulo (o capítulo~\ref{cap:dividindo_o_texto}, para ser preciso). Os comandos para essas separações são \ltx|\part{}|, \ltx|\chapter{}|, \ltx|\section{}|, \ltx|\subsection{}| e \ltx|\subsubsection{}| (a hierarquia segue essa mesma ordem). Todos serão acompanhados com chaves contendo o texto, conforme mostrado no código fonte.
\section{Seção}
\lipsum[1] % Este comando (\lipsum) vem do pacote lipsum importado na linha 15. Ele serve apenas para gerar texto aleatório em latim (dummy text, ou texto falso).
\subsection{Subseção}
\lipsum[2] % dummy text
\subsubsection{Subsubseção}
\lipsum[3] % dummy text
Como você pode observar, capítulos sempre começarão em novas páginas.
\chapter{Matemática: a grande estrela do \LaTeX}
A facilidade de inserção de fórmulas matemáticas no \LaTeX\ é uma das grandes estrelas do compilador. A qualidade com a qual são tipografadas as equações e a facilidade para gerenciá-las realmente é um grande diferencial desta ferramenta, como pode ser visto na equação \eqref{eq:teo_fund_calc}. Neste capítulo, apresentarei brevemente os ambientes mais simples para tipografia de matemática presentes no \LaTeX, bem como uma ferramenta online para te ajudar a entender os primeiros comandos.
\begin{equation}\label{eq:teo_fund_calc}
f(x) = \int\limits_{0}^{x} f'(t) dt
\end{equation}
\section{Matemática \emph{inline}}
Muitas vezes, queremos nos referir ao polinômio $ 5x^5 + 4x^4 + 3x^3 + 2x^2 + x $ para tornar algo explícito. Ou queremos dizer que, especialmente quando $ x \to \infty $, algo incrível ocorre. Nesses casos, utilizamos o ambiente matemático em linha. Ele simplesmente segue o fluxo do texto e é delimitado pelo cifrão:
\begin{minted}[autogobble]{latex}
$ 5x^5 + 4x^4 + 3x^3 + 2x^2 + x $
\end{minted}
mostraria o mesmo polinômio acima. Parênteses especiais também podem ser utilizados de maneira totalmente equivalente\footnote{Não são equivalentes, na verdade. \ltx|$ ... $| é uma primitiva do \TeX\ e, portanto, é robusto; \ltx|\( ... \)| é um comando \LaTeX\ e é frágil, mas você não precisa se preocupar com isso agora. A propósito, é assim que se inserem notas de rodapé.}: \ltx|\( ... \)|.
\section{Equação separada, mas não numerada}
Outras vezes, queremos dizer que o teorema de Pitágoras, dado por \[ a^2 = b^2 + c^2\,, \] é um importante teorema matemático. Nesses casos, usamos o ambiente com colchetes (\ltx|\[ ... \]|) para definir uma equação separada do texto e centralizada. Veja, no entanto, que esse ambiente não cria um novo parágrafo, o que é denunciado pela ausência da indentação no começo desta linha.
\section{Uma equação enumerada e referenciável}
Algumas equações são realmente muito importantes, e não constituem o caminho para um resultado, mas o resultado em si. Esse tipo de equação é, em geral, referenciado várias vezes depois. O Teorema Fundamental do Cálculo, mostrado em \eqref{eq:teo_fund_calc}, é um caso potencial para o uso de um ambiente \ltx|equation|, para podermos referenciá-lo depois. Ele é usado assim:
\begin{minted}[autogobble]{latex}
\begin{equation}\label{eq:euler}
e^{i\pi} = -1
\end{equation}
\end{minted}
O resultado está em \eqref{eq:euler}. \ltx|\label{}| é opcional, mas, sem esse comando, é impossível referenciar a equação mais tarde. Isso se faz com o comando \ltx|\eqref| (do pacote \texttt{amsmath}, já importado pelo pacote \texttt{UFMG}).
\begin{equation}\label{eq:euler}
e^{i\pi} = -1
\end{equation}
O ambiente \ltx|equation| também tem a versão estrelada (\ltx|equation*|), que não mostra a numeração. A utilização é equivalente:
\begin{minted}[autogobble]{latex}
\begin{equation*}
e^{i\pi} = -1
\end{equation*}
\end{minted}
\section{Matemática em várias linhas}
Também pode ser do interesse do autor escrever algumas linhas de equações. Por exemplo, um certo teorema diz que, para qualquer $ n \in \mathbb{N} $, 64 é um fator de $ 3^{2n+2} - 8n - 9 $. A prova deste teorema envolve mostrar o que segue.
\begin{align*}
3^{2(n + 1) + 2} - 8(n + 1) - 9 &= 3^{2n + 2 + 2} - 8n - 9 \\
&= (3^{2n+2})3^2 - 8n - 17 \\
&= (3^{2n+2})9 - 8n - 17
\end{align*}
E isso pode ser feito com:
\begin{minted}[autogobble]{latex}
\begin{align*}
3^{2(n+1)+2} - 8(n+1) -9 &= 3^{2n+2+2} - 8n -9 \\
&= (3^{2n+2})3^2 - 8n - 17 \\
&= (3^{2n+2})9 - 8n - 17
\end{align*}
\end{minted}
Mais uma vez, a versão estrelada (\ltx|align*|) serve para remover a numeração das equações. No ambiente \ltx|align|, cada linha se termina com \ltx|\\| (exceto e última) e as equações são alinhadas pela presença do caractere \ltx|&|.
\section{Escrevendo equações matemáticas}
O \LaTeX\ possui uma sintaxe própria para inserção de equações. Embora ela possa ser assustadora no começo, o tempo mostra que, na verdade, é bem simples.
Para começar a escrever suas equações, recomendo a utilização de algum editor visual de equações que gere código \LaTeX. \url{https://latex4technics.com/}, \url{https://latex.codecogs.com/legacy/eqneditor/editor.php} e \url{https://www.tutorialspoint.com/latex_equation_editor.htm} são três sugestões.
Embora a sintaxe não seja muito complicada, algumas coisas são realmente incômodas de se ler em um documento. A que primeiro me vem à mente é a utilização de $ x $ como multiplicador, resultando em coisas como $ 5xx^2 + 2xx $ (quando deveria ser $ 5\times x^2 + 2\times x $). Para evitar isso, elenco algumas coisas importantes:
\begin{itemize}
\item Todas as letras dentro de um ambiente matemático serão consideradas variáveis e tratadas como tal, sendo tipografadas em itálico.
\item Os espaços não são relevantes dentro do ambiente matemático. Para forçar espaços, é necessário usar comandos especiais (\ltx|\,|, \ltx|\;|, \ltx|\quad|, \ltx|\qquad| e etc).
\item Ambientes matemáticos não podem possuir linhas vazias.
\item Multiplicações \emph{nunca} devem ser feitas utilizando caracteres normais. Por exemplo, \emph{nunca} escreva \ltx|$ axb $| ($ axb $) ou \ltx|$ a.b $| ($ a.b $) para representar multiplicação. Existem comandos especiais para tal: \ltx|$ a \times b $| ($ a \times b $) e \ltx|$ a \cdot b $| ($ a \cdot b $). Ajude o \LaTeX\ a te ajudar.
\item Chaves (\ltx|{ ... }|) são utilizadas para agrupar elementos. Por exemplo, ao tentar escrever $ 2^{n+1} $, um desavisado poderia tentar escrever \ltx|$ 2^n+1 $|, o que resultaria em: $ 2^n+1 $. A forma correta é \ltx|$ 2^{n+1} $|.
\item Como dito, chaves são caracteres especiais. Se precisar que ela seja, de fato, impressa, utilize os \emph{escape} \ltx|\{| e \ltx|\}| ou os comandos \ltx|\lbrace| e \ltx|\rbrace|.
\item Os parênteses e colchetes têm um tamanho fixo, mesmo em um ambiente matemático. Para que eles acompanhem o tamanho do conteúdo, utilize os modificadores \ltx|\left| e \ltx|\right| antes de cada delimitador, por exemplo:
\[ 2 \times \left( \frac{2}{5} + \frac{2}{6} \right) \]
pode ser escrito como:
\begin{minted}[autogobble]{latex}
\[ 2 \times \left( \frac{2}{5} + \frac{2}{6} \right) \]
\end{minted}
\end{itemize}
\chapter{Alguns pacotes interessantes inclusos neste modelo}
O \LaTeX\ só é um processador tão flexível graças à facilidade de utilizar pacotes feitos para resolver problemas específicos. Mostrarei alguns exemplos.
\section{Fórmulas e equações químicas: o pacote \texttt{mhchem}}
Por exemplo, o pacote \ltx|mhchem| permite escrever facilmente equações químicas. Por exemplo, veja o equilíbrio de autoprotólise da água (\ce{H2O}).
\[ \ce{H2O <=> H+ + OH-} \]
Como pode ser visto no código, o comando \ltx|\ce{}| pode ser utilizado para tipografar automaticamente fórmulas e equações químicas. Para mais detalhes quanto à utilização, veja a \href{https://ctan.org/pkg/mhchem}{documentação} do \ltx|mhchem|.
O \texttt{mhchem} funcionará com este modelo de toda forma, mas, para que o \TeX studio apresente as sugestões de código, inclua o seguinte comando no seu preâmbulo (antes de \ltx|\begin{document}|):
\begin{minted}[autogobble]{latex}
\usepackage[version=4]{mhchem}
\end{minted}
\section{Unidades e notação científica: o pacote \texttt{siunitx}}
O \ltx|siunitx| permite tipografar automaticamente unidades físicas, notação científica e erros (acompanhe o código fonte para que este parágrafo faça sentido). Por exemplo, sabemos que \SI{1}{\newton} é o mesmo que \SI{1}{\kilo\gram\meter\per\square\second}, e dizemos isso usando o comando \ltx|\SI{valor}{unidade}|. E também sabemos que, em português, é necessário escrever \num{0.5} com vírgulas, e não com pontos. Por isso gostamos de incluir todos os números no comando \ltx|\num{}|. Poderíamos ainda obter um valor como \SI{1.465(8) e3}{\joule}, que seria equivalente a \SI{1.465(8)}{\kilo\joule}. Para escrever só a unidade, podemos usar o comando \ltx|\si{}| para dizer que a unidade de área é o \si{\meter\squared}.
O \texttt{siunitx} funcionará com este modelo de toda forma, mas, para que o \TeX studio apresente as sugestões de código, inclua o seguinte comando no seu preâmbulo (antes de \ltx|\begin{document}|):
\begin{minted}[autogobble]{latex}
\usepackage{siunitx}
\end{minted}
\chapter{Gerenciando referências bibliográficas}
O \LaTeX\ também facilita -- e muito -- o trabalho de gerenciar referências bibliográficas. Em particular, o bib\LaTeX{} (sucessor do bib\TeX) permite a utilização de estilos específicos para a bibliografia. Para saber como utilizar a formatação nos padrões ABNT, leia o projeto \texttt{\href{https://github.com/abntex/biblatex-abnt}{biblatex-abnt}}.
% ----------------------------------------------------------
% Para mostrar as referências bibliográficas, descomente
% as duas linhas a seguir.
% Para referências no padrão ABNT, veja: https://github.com/abntex/biblatex-abnt
% ----------------------------------------------------------
% \postextual
% \printbibliography
\end{document}